Na palidez do anoitecer
passo a caçar o ninho
e o triz da saudade
aumenta a lente do
ausente
fico disfarçando
ao sentir o teu cheiro
tão presente
então, desenho
nas singulares frases
as tuas formas
elas queimam
e eu sinto que
repetidas são essas letras
as tuas formas
elas queimam
e eu sinto que
repetidas são essas letras
que entre os lençóis
e esconderijos
aparecem...
marcam, ardem e queimam...
aparecem...
marcam, ardem e queimam...
(Ana Morais)
6 comentários:
Bom é quando deixa marca, quando se faz sentir, se faz presente.
Beijos!
dessas ardências sempre queremos mais... e a cada dia tem seu sol, mais ou menos quente.
belo, Ana!
beijo.
E assim a poesia vive, do quente,dos excessos que ardem e dá brilho aos olhos te quem te ler!!
Lindo poema... maravilhoso como vc, poetisa!! talentosa a precisa ser reconhecida, prepare um livro, urgente!!
bjão da tua fã
perfeito, quando se trata de amor!!!
bjs NANDA
Muito interessante essa postagem!
Um abraçi,
Yara
Postar um comentário