Amar não é perda de tempo. Escrevo por experiência própria. Mesmo passando por situações as quais indicam o contrário, procurei não condenar o amor à guilhotina antes de ouvir o último desejo dele - o AMOR - sabe o que ele pediu? Para não ser assassinado nos confins de mim mesmo. É certo que não encontrei nem encontrarei o protótipo de princesa encantada - sabe-se que ela não existe. Mas... tente ver cada possibilidade de amar e ser amada (e elas vão surgir) com dois ingredientes fundamentais: intensidade e verdade.
O amor, não sendo sólido, é mesmo tempo perdido. Belíssimo poema, gostei imenso. Ana, tem um bom domingo (ou o que resta dele...) e boa semana. Beijos.
Quando se perde o viço, se escorre pela vala o sumo e sobra o bagaço, resta fazer novo plantio. É o que sempre ansiamos, ainda que com uma imediata sensação de queda de onde não se quer mais levantar.
Ana,não acredito em desperdício,pois até mesmo nos equívocos aprendemos a viver.Precisamos estar atentos aos sinais ,aos caminhos e as possibilidades.Entender o amor como uma via de mão dupla para não encararmos uma contramão. Beijo moça linda.
11 comentários:
Amar não é perda de tempo. Escrevo por experiência própria. Mesmo passando por situações as quais indicam o contrário, procurei não condenar o amor à guilhotina antes de ouvir o último desejo dele - o AMOR - sabe o que ele pediu? Para não ser assassinado nos confins de mim mesmo. É certo que não encontrei nem encontrarei o protótipo de princesa encantada - sabe-se que ela não existe. Mas... tente ver cada possibilidade de amar e ser amada (e elas vão surgir) com dois ingredientes fundamentais: intensidade e verdade.
Beijo terno e fraterno abraço!
O amor, não sendo sólido, é mesmo tempo perdido.
Belíssimo poema, gostei imenso.
Ana, tem um bom domingo (ou o que resta dele...) e boa semana.
Beijos.
Os pintores e os poetas sempre gozaram da mesma forma do poder de ousarem o que quisessem.
E quam sabe tudo evapore
Eu sei, Ana... Mas nem sempre os passos dados são perdidos. Normalmente eles nos levam à algum lugar. Nem que seja ao nosso próprio eu diluído.
Bom ter novos posts seus...
Beijos, querida!
Quando se perde o viço, se escorre pela vala o sumo e sobra o bagaço, resta fazer novo plantio. É o que sempre ansiamos, ainda que com uma imediata sensação de queda de onde não se quer mais levantar.
um poema pequeno que diz muito.
beijo.
E escoa.
Entendo bem.
Um beijo.
Ana,não acredito em desperdício,pois até mesmo nos equívocos aprendemos a viver.Precisamos estar atentos aos sinais ,aos caminhos e as possibilidades.Entender o amor como uma via de mão dupla para não encararmos uma contramão.
Beijo moça linda.
As vezes tudo escapa das nossas mãos e o que pensávamos que era sólido vira areia...pó! Porque não tinha base...não era sólido.
Te entendo...Te compreendo...!
Parabéns.
sensivel, linda e criativa!!
bjs poetisa... continue sendo essa pessoa de dom unico!!
Lembrou-me a música:
"...escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Não há tempo que volte,amor."
*Saudade dessa docilidade criativa que flui.
Renata
Postar um comentário