sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

ponto.

O som da porta que está se fechando,
As horas vazias,
A urgência de um recomeço,
Um barco que navega com rapidez,
Me entrego a qualquer bobagem que
me impeça de voltar.
Sinceramente, fico tentando nem ver,
que permaneça ao acaso...
Transfiro meus desencontros para um lugar que não quero ir.
O toque e tudo aquilo que me dilacerava vá pro “nunca mais”.



Ana Morais

2 comentários:

iasmin999 disse...

Belíssimo texto, escrito com a alma, sem vergonha de expor seus mais íntimos sentimentos!!

Ana Morais disse...

Ah, obrigada! =)