quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

estômago.

É como se eu tivesse aprendendo a andar novamente, seguindo, sem tocar nas frágeis lembranças, que se tornou um lugar proibido pra mim.
É como se eu não soubesse o certo, nem ao menos traduzir o que sinto.
É como se os espaços cada dia aumentassem mais.
Sei que não esqueci de rir, isso deve morar aqui dentro.
Fecho os olhos e a única coisa que me traz um sorriso é... Seu cheiro. Quando recordo as sensações, o som das asas de todas as borboletas que voavam no meu estômago percorre no ar. Permaneço num silêncio pra escutá-las.

Ana Morais

2 comentários:

iasmin999 disse...

"o som das asas de todas as borboletas que voavam no meu estômago percorre no ar. Permaneço num silêncio pra escutá-las"

Ana Morais disse...

=)