sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

devagar;

Me abro com leveza, de novo.
Os detalhes me ensinam que tudo passa. Que os meus passos irão seguir ao longo das estações. Que a estrada necessita da caminhada. Tenho uma certeza áspera em mente e uma poesia que fica. Minhas noites vão de reencontro com as esquinas perdidas, mas a voz do vento sopra com frequência e limpa devagar.

Ana Morais

3 comentários:

iasmin999 disse...

Você é rara, e só os raros tem o olhar!!

Ana Morais disse...

=)

Rachel Nunes disse...

Lindo texto.
Amei o blog! =)